Nem sempre entender os contratos bancários e os juros bancários é tarefa fácil. Em primeiro lugar porque são assuntos que envolvem alguns conhecimentos técnicos que nem todos possuem, e acabam colocando os bancos em uma situação de vantagem diante de seus clientes.
Cada cliente tem direito ao pleno conhecimento das condições de seu relacionamento com os bancos. Se houver dúvidas sobre os valores cobrados em dívidas de financiamentos ou empréstimo, o cliente poderá solicitar ao banco o cálculo discriminado da importância que deve ser paga (planilha evolutiva/memória de cálculo do débito).
O banco não estará fazendo nenhum favor, mas sim cumprindo determinação legal, prevista no artigo 6º, inciso III do Código de Defesa do Consumidor. O pedido do cliente deverá ser realizado por meio que possa ser devidamente comprovado no futuro, e se o cliente não tiver o seu pedido atendido ou se persistirem dúvidas sobre o cálculo apresentado, deverá tomar as medidas administrativas contra o banco (S.A.C. ou ouvidoria do próprio banco), e reclamação perante o Banco Central do Brasil (que pode ser feita clicando neste link).
Se essas providencias não derem resultado positivo, o Poder Judiciário deve ser acionado.
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