Má prestação de serviços na entrega de móveis anula protesto de título

A má prestação de serviço contratado justifica a nulidade de protesto de título. Com este fundamento, a 2ª Câmara de Direito Comercial do TJ acolheu em parte apelação de uma empresa de logística e reconheceu a existência de relação jurídica entre duas empresas.

TRF-3ª desfaz arrematação de bem por mau estado de conservação

Equipamento se deteriorou rapidamente entre o laudo de avaliação e o leilão

Proporcionalidade das astreintes deve ser observada no valor inicial e não no total

A 3ª turma do STJ deu parcial provimento a REsp para reduzir multa fixada a título de astreintes para instituição financeira.

Plano deve oferecer medicamento a conveniada com hepatite crônica

Cláusulas do contrato devem ser interpretadas de modo mais favorável a requerente, nos termos do CDC.

Homem deve ressarcir ex-namorada por empréstimos e gastos diversos

Os dois mantiveram relacionamento por quase dois anos, até que a mulher descobriu que ele havia casado com outra pessoa.

Competência do foro da residência da mulher em ação de divórcio é relativa

No confronto entre as normas que privilegiam o foro da residência da mulher e o do domicílio do representante do incapaz, deve preponderar a regra que protege este último, pela fragilidade evidentemente maior de quem atua representado.

Decisão obriga plano de saúde a custear tratamento em paciente com elevado risco de morte

Convênio médico havia negado solicitação, alegando que tratamento não estaria incluído no rol de procedimentos autorizados

Contrato envolvendo empresa em recuperação deve ser julgado no local da sede principal

Acórdão da 14ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou, em julgamento realizado na última quarta-feira (10), que ação envolvendo madeireira em recuperação judicial seja julgada na Comarca de Tietê, domicílio da principal sede da empresa.

Fabricante indenizará consumidora por acidente com garrafa de refrigerante

A 9ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que uma empresa fabricante de refrigerantes pague R$ 30 mil de indenização por danos morais a uma consumidora ferida pela explosão de uma garrafa pet.

TJ não pode ampliar prazo prescricional para delimitar efeitos de decisão

Tribunal não pode modificar, de ofício, prazo prescricional declarado incidentalmente em 1º grau apenas para delimitação dos efeitos da decisão.

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