Somente a embriaguez de motorista não caracteriza dolo eventual em acidente com morte

A 6ª turma do STJ desclassificou para crime culposo conduta de uma motorista que foi mandada ao tribunal do júri.

Banco não se responsabilizará por transações feitas com cartão pessoal e senha de correntista

Justiça afastou responsabilidade de um banco por danos decorrentes de operações bancárias realizadas com o uso de cartão magnético com chip e senha pessoal.

Falha em serviços de rastreamento obriga empresa a ressarcir cliente que teve veículo furtado

Empresa pagará R$ 18.855,00 referente ao valor do veículo furtado – além de R$ 690,00 relativos ao aparelho de rastreamento.

Exigência de informar exame toxicológico no Caged já está em vigor

Portaria nº 945 do Ministério do Trabalho exige que os exames sejam realizados previamente à admissão e por ocasião do desligamento.

Princípio da insignificância não pode ser aplicado em crime contra o sistema financeiro

Apesar do valor pequeno dos empréstimos, a decisão ratificou que é inaplicável o princípio da insignificância para crimes contra o sistema financeiro.

Vigilante condenado por violência doméstica não poderá exercer a profissão

Homem foi proibido de exercer a profissão de vigilante, inclusive de se inscrever em curso de reciclagem, em razão de antecedentes criminais.

Primeira Turma aumenta indenização e alerta para gravidade do assédio sexual

A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho aumentou de R$ 2.040 para R$ 20 mil o valor da condenação de uma empresa do Rio de Janeiro pelo assédio sexual praticado por um encarregado contra uma empregada durante quase dois … leia mais

Multinacional indenizará trabalhador assaltado em reunião feita na rua

Multinacional pagará R$ 15 mil a um representante assaltado quando ia a uma reunião em Vitória (ES).

SUS terá atendimento especializado para mulheres vítimas de violência doméstica

Publicada no Diário Oficial a lei que garante atendimento especializado para mulheres vítimas de violência doméstica e sexual no Sistema Único da Saúde.

Trabalhadora que recebeu seguro-desemprego e continuou trabalhando poderá ser responsabilizada criminalmente

Uma trabalhadora que reconheceu em juízo que recebeu o seguro-desemprego após uma dispensa fictícia e continuou trabalhando poderá vir a responder criminalmente pela fraude praticada.

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