Empregado deverá indenizar empresa por e-mails difamatórios enviados a clientes

Se o empregado pratica ato que atinge o nome e a tradição de mercado de sua empregadora, gerando repercussão econômica, ainda que indireta, é possível que seja condenado a reparar os danos morais causados à empresa.

Deputados aprovam regulamentação das terceirizações: Entenda as consequências e dê sua opinião

Entenda melhor a polêmica sobre a lei de terceirização do trabalho e participe dando a sua opinião.

Apenas laços familiares não bastam para incluir empresa em polo passivo

s desembargadores da Seção Especializada do TRT-PR negaram o pedido para incluir uma construtora no polo passivo de ação trabalhista movida por um vigilante contra a P. B. S. Ltda, de Paranaguá.

Tempo de curso de formação da Petrobras é reconhecido como vínculo empregatício

Tribunal Superior do Trabalho manteve decisão que reconheceu como tempo de serviço os 60 dias de treinamento do curso de formação exigido dos admitidos pela Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras).

Empregado vítima de chacotas por ter vitiligo receberá R$ 50 mil

A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a pagar indenização por dano moral de R$ 50 mil a um empregado que, por ter vitiligo era chamado pelos colegas de “panda” e “Michael Jackson

Norma que incentiva desligamento de empregados antigos é discriminatória

É discriminatória resolução do banco Banestes S.A. que incentivava os empregados a aderir ao Plano Antecipado de Afastamento Voluntário (PAAV), sob pena de desligamento automático e compulsório.

Diarista que trabalhou por 12 anos na mesma casa tem vínculo de emprego reconhecido

O TST reconheceu o vínculo empregatício de uma diarista que, durante 12 anos, fez faxina três vezes por semana numa residência em Niterói (RJ).

Empregado em lay-off pode receber auxílio-doença.

O trabalhador que entra em lay-off, e se acidenta ou adoece, e fica incapacitado para exercer sua função, mesmo afastado pode receber benefício previdenciário (como o auxílio-doença) do INSS.

Retirada de autos por estagiária é considerada inválida para ciência de decisão

Um empregado do Itaú Unibanco S. A. conseguiu reformar decisão que considerou válida a retirada dos autos feita por uma estagiária.

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